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Entretenimento / Viva a História

O que matou Tutancâmon, o faraó menino?

Muitas teorias tentam explicar o fim da vida de uma das mais famosas figuras do Egito Antigo

Isabela Barreiros Publicado em 28/09/2020, às 16h07 - Atualizado às 16h16

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Assim seria o faraó Tutancâmon - Divulgação
Assim seria o faraó Tutancâmon - Divulgação

Em 1922, a tumba de Tutancâmon, uma das maiores descobertas do século 20, foi encontrada quase intacta pelo egiptólogo britânico Howard Carter. Ao desenterrar o rico mausoléu, uma série de questões sobre o governo do importante faraó e o Egito Antigo no geral começaram a ser respondidas pelos artefatos observados em seu interior. No entanto, outras perguntas surgiram: afinal, como morreu Tutancâmon?

Também conhecido como Faraó Menino, devido ao fato de ter governado dos seus 10 até os 19 anos, o Rei Tutancâmon é tido como um dos mais importantes e famosos faraós da História. Porém, mesmo que sua vida seja objeto de estudo de muitos pesquisadores ao longo das décadas, ainda existem lacunas históricas na narrativa da vida do faraó.

As décadas de pesquisa e as constantes análises forenses realizadas com a múmia do rei possibilitaram a elaboração de diversas teorias sobre o fim da vida de Tut. Elas permanecem, assim, em disputa, visto que a cada investigação, novas hipóteses sobre sua morte surgem — e elas seguem sendo feitas.

A primeira vez que o corpo do faraó menino passou por um processo de escaneamento digital foi em janeiro de 2005, quando a múmia foi removida de seu sarcófago e transcrita por via de 1.700 imagens provenientes de uma tomografia computadorizada.

Com a primeira tomografia, foi possível descartar uma antiga crença de que o rei havia sido assassinado com um golpe na cabeça, graças a uma lesão craniana. Em 2005, os exames feitos por meio de uma tomografia computadorizada sugeriram que o faraó teve uma lesão na perna alguns dias antes de sua morte.

Discutira-se assim, que a morte havia sido causada por complicações infecciosas geradas por uma lesão na perna, durante uma sessão de caça, que o fez contrair malária. Já o pedaço de crânio quebrado teria sido consequência de um erro durante o processo de mumificação do corpo.

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