A vida era bastante dura para uma família que vivia fugindo das atrocidades do racismo nazista
Entre 12 de junho de 1942 e 1º de agosto de 1944, uma garota de nome Anne Frank, alemã e judia, dividiu seus sonhos, medos, amores, ilusões e desilusões com Kitty, o diário que ganhou de presente no aniversário de 13 anos.
Nele, ela registra o dia-a-dia no chamado “anexo secreto”, um esconderijo em Amsterdã, na Holanda. Foi lá que sua família viveu clandestinamente, numa tentativa de se esconder da polícia nazista e dos campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.
As narrativas do diário de Anne terminam três dias antes de o local ser descoberto. Na manhã de 4 de agosto de 1944, os moradores do esconderijo foram levados para o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. Anne e sua irmã Margot morreram de tifo no campo de Bergen-Belsen, na Alemanha, entre 1944 e 1945.
Apenas o pai, Otto Frank, sobreviveu – foi ele o responsável pela publicação do diário da filha, que virou um tremendo sucesso mundial, com mais de 30 milhões de exemplares vendidos.
Veja como era o cotidiano da família, conforme os registros de Anne.
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