Não é só no surfe que você fica em pé em cima da prancha. As modalidades windsurfe e kitesurfe também são diversão garantida nas ondas do mar
Caio Sini Publicado em 27/12/2021, às 17h16
WINDSURFE
Velejando na prancha
A ideia surgiu em 1960, com o casal norte-americano Newman e NaomiDarby. Eles criaram protótipos de equipamentos. Cinco anos depois, os amigos HoyleSchweitzer e JimDrake, dos Estados Unidos, retomaram a proposta e, em 1968, inventaram novos itens para o windsurfe.
Bem equipado
Tudo rola numa prancha acoplada a uma vela — o equipamento completo, incluindo, por exemplo, o mastro, forma o rig. O tamanho do rig é escolhido de acordo com as condições do vento (é necessário ao menos um pouco de vento).
Fique em pé!
O desafio é manter o equilíbrio na prancha, conciliando tudo com o movimento da vela. Quem está interessado deve procurar uma escola especializada — o esporte é indicado para qualquer idade, mas é preciso saber nadar.
KITESURFE
Segure firme
Surgiu em 1985, com os irmãos franceses Bruno e DominiqueLegaignoux. Eles inventaram uma pipa (ou kite, como é chamada por quem faz kitesurfe), que, com o vento, dá velocidade e faz o esportista deslizar na água.
Vários acessórios
A prancha tem encaixes para prender os pés. Além disso, é necessário ter uma pipa, inflável ou foil (lembra um parapente — estrutura parecida com a de um paraquedas, mas que permite planar). E há também o trapézio, que fixa o kite ao corpo.
Hora de decolar
Com alta velocidade e manobras ousadas, o kitesurfe é radical! Como a prancha está presa aos pés, é possível dar saltos e pousar na água. As escolas podem ser frequentadas por todos (basta saber nadar).
