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Entretenimento / Crepúsculo

Como os lobisomens de Crepúsculo são diferentes dos demais?

Descubra como a origem e as habilidades dos lobisomens de Crepúsculo se diferem das lendas

Redação Publicado em 22/05/2023, às 18h51 - Atualizado às 19h09

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Jocob Black, personagem de Crepúsculo - Reprodução/ Focus Features/ Paris Filmes
Jocob Black, personagem de Crepúsculo - Reprodução/ Focus Features/ Paris Filmes

Jacob Black, o lobisomem que completa o triangulo amoroso vivido por ele, a humana Bella Swan e o vampiro Edward Cullen na narrativa criada por Stephenie Meyer no início dos anos 2000, faz parte da lista de criaturas sobrenaturais da saga Crepúsculo.

Ainda que tenha características semelhantes com a dos seres lendários que surgem há anos nas histórias de fantasia, os humanos capazes de se transformar em lobos que pertencem ao romance adolescente adaptado para uma franquia cinematográfica entre 2008 e 2012, possuem diversos atributos únicos. Confira alguns deles abaixo!

A origem 

Nas lendas e contos mais populares, homens comuns se tornam lobisomens nas noites de lua cheia. Já na história de Meyer, a situação é um pouco diferente, já que a origem desses seres, bem como a motivação para se transformarem é outra.

Isso porque, a trama conta que o clã Quileute podia desprender seus espíritos de seus corpos e viajar pela Terra. Em uma dessas viagens, o chefe Taha-Aki não conseguiu fazer com que seu espírito retornasse ao seu corpo, visto um guerreiro desonesto sequestrou a forma física do líder.

Sem poder voltar, o espírito de Taha-Aki ficou livre até que encontrasse um lobo, visto que o animal permitiu que ele habitasse seu corpo. Segundo o Screenrant, o chefe do clã Quileute pode se transformar em sua forma física ao final da guerra, a partir de então, todos os seus descendentes ganharam o poder de mudar de forma.

Com isso, os lobisomens de Crepúsculo são como metamorfos, e não podem transformar humanos comuns em criaturas capazes de se transformar em lobos apenas com uma mordida, como nas histórias populares, aqui, a mudança acontece exclusivamente por conta da genética.

Vale lembrar que transformações não tinham conexões com a lua, mas sim com o que sentiam, já que a raiva era o principal motivador para a mudança de forma. No entanto, para alguns a transformação não era tão simples, visto que para aqueles que não descendiam de gerações próximas aos pais fundadores Quileute, o processo exigia muita prática.

Além disso, na trama eles não perdiam o controle sobre quem eram como acontece tradicionalmente em outras histórias ao se transformarem. Aqui eles têm consciência e seu comportamento depende totalmente da personalidade que tem como humanos.

Ainda assim, vale destacar que um ponto único da saga é que a rivalidade entre lobos e vampiros também impacta na transformação, já que o cheiro de vampiros, que era doce e ardente para os lobos, fez com que os lobisomens adormecidos pudessem se transformar pela primeira vez, já que o odor combinado com a raiva permitiu que Quileutes pudessem se tornar lobos.

O que pode matá-los

Objetos de prata, principalmente balas de prata são os mais eficazes para tirar a vida de um lobisomem, conforme explicado nas lendas mais antigas. No entanto, na saga, esses itens não exercem nenhuma ameaça especial aos seres, visto que eles possuem ossos extraordinariamente fortes.

Pontos originais

Existem também traços singulares no enredo de Meyer, um deles é sobre o comportamento das matilhas e dos lobisomens. Na história eles não são seres solitários, muito pelo contrário, ao estarem transformados em sua forma de lobo, os lobisomens podem ler as mentes uns dos outros em sua matilha, assim como se comunicar telepaticamente, algo que facilita a ação em conjunto em conflitos, por exemplo.

Por fim, o ponto mais diferente e talvez o mais questionável, é o imprinting. Na saga, os lobisomens criam um imprinting suas almas gêmeas, o que significa que eles geram uma conexão amorosa profunda que vai perdurar por toda a vida.